entre avaliações e classificações

se alguém defendesse na escola que não se deveria valorizar a classificação mas destacar processos de avaliação, isto é, que não importa quantificar as aprendizagens dos alunos, mas efetuar processos de avaliação, onde se cruzam dimensões qualitativas com juízos de valor, estou certo que a grande generalidade dos professores reclamava, diria que era impossível e outras coisas menos simpáticas;

para a maioria dos professores avaliar implica classificar, isto é, realizar um teste quantitativo onde, pretensamente, a avaliação é o "mais objetiva possível"; como se avaliar (ou mesmo classificar) fosse algo de objetivo; nem mesmo o dito teste americano permite isentar de erro ou de juízo uma classificação;

isto por que dei com este apontamento, que denota um sentimento que cresce pelos states, valorizar processos de avaliação em detrimento das classificações;

mesmo por cá onde está inscrito na legislação que a avaliação, no ensino básico, se faz de 1 a 5 são raros, raríssimos (pelo menos por estas bandas) os professores que não criam grelhas e testes de escala de 0 a 100%; por que é mais fiável? ou por que se justifica aos pais/encarregados de educação a ação do aluno e do professor? por que é mais objetiva? ou por que facilita processos ao professor?

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