sobre a mudança

por vezes sou crítico (quase sempre, assumo);

primeiro por que gosto de pensar com a minha cabeça, para os meus botões mas em voz alta e sobre os meus contextos (de espaço, de tempo, de saberes);

mas também por que gosto de equacionar outros modos de fazer a coisa, alternativas aos sentidos únicos;

assumo plenamente a responsabilidade dos meus atos, condição essencial para o exercício da minha autonomia profissional;

habitualmente deixo as pessoas a pensar e a pensar mal de mim, que sou destrutivo, pessimista, derrotista - nada de mais errado;

ultimamente faço perguntas, sou muito mais mesquinho e rebuscado, as pessoas gostam mais e as opiniões, pelo menos algumas, até se mudam;

não quero mudar o mundo, quero apenas mudar o que está ao meu alcance

e há tanta coisa ao meu alcance

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