entre uma coisa e outra
a minha contribuição de hoje para o sítio ComRegras talvez seja vista como provocação;
talvez por isso mesmo lhe tenha chamado "donald trump e a escola portuguesa",
que raio é que uma coisa tem a ver com a outra?
pessoalmente prefiro-a como alerta; mais não seja contra o isolacionismo que destaquei mais abaixo e que hoje o senhor volta a dar conta, como se sozinhos pudéssemos tudo, contra todos;
do artigo que pode e deve ser lido no sítio dele, retiro a conclusão final,
talvez por isso mesmo lhe tenha chamado "donald trump e a escola portuguesa",
que raio é que uma coisa tem a ver com a outra?
pessoalmente prefiro-a como alerta; mais não seja contra o isolacionismo que destaquei mais abaixo e que hoje o senhor volta a dar conta, como se sozinhos pudéssemos tudo, contra todos;
do artigo que pode e deve ser lido no sítio dele, retiro a conclusão final,
Um e outro têm em comum o facto de afirmarem a “revolução individualista”, isto é, um e outro darem corpo à “(…) erosão das identidades sociais, [a] desafeção ideológica e política, [a] desestabilização acelerada das personalidades”. Um e outro fruto e resultado do desencanto, do desânimo, da indiferença, do deixa andar que logo se vê. Olham o passado como referência, não para avançar, mas para glorificar e, se possível, recuar. Recuar e recuperar o tempo perdido, a glória desfeita, aqueles tempos que servem, hoje, como exemplo.A escola portuguesa e Donald Trump, ambos coincidem no excesso de presente numa vã glória do passado. Um e outro esquecem o futuro. Por interesse e simples estratégia de esquecer o que temos e onde estamos.
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