Dúvidas e mais dúvidas
tenho escrito nos meus apontamentos que, caso me apresente a candidato ao meu agrupamento, há equilíbrios a restabelecer;
entre o quantitativo a que somos obrigados e as lógicas afetivas, que carateriza a escola;
entre as metas e os objetivos que nos impoêm e as dimensões relacionais que carateriza a sala de aula;
entre a diferenciação a que temos de apelar, por via das múltiplas heterogeneidades e a uniformização dos exames e dos processos de regulação externa,
entre a autonomia individual e funcional das práticas profissionais e o controlo democrático (ou muito pouco democrático) a que somos sujeitos;
entre a vontade que os professores têm de não serem incomodados na sua prática e na sua ação e as constantes interferências a que somos chamados;
entre o prolongamento da escolaridade obrigatória para todos com o pouco interesse de alguns;
como conciliar estas situações? que pontos de equilíbrio identificar? estes talvez sejam os grandes desafios;
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