resignação
ou será mesmo uma questão do destino?
faço a avaliação intercalar àquela que é a minha direção de turma;
pergunto aos alunos qual a nota que teriam se o período acabasse na próxima sexta feira; por disciplina;
lá respondem;
pergunto depois qual a nota para a qual irão trabalhar no final do período; e eles respondem;
terceira questão, e a nota para a qual irão trabalhar no final do ano letivo; e eles respondem;
e eu reparo que há, na generalidade dos alunos, uma certa resignação,
isto é, e particularmente àqueles que apontam notas baixas a nota que afirmam para este momento é a nota que apontam para o final do ano letivo,
em algumas disciplinas os níveis dois são abundantes, mas não perspetivam alterações, como se não existissem alternativa, como se não houvesse volta a dar; como se fosse o destino;
é mesmo uma resignação que entra na cabeça do pessoal e faz com que se aceite que não existem alternativas;
será que esta situação explica a política nacional, não há volta a dar a este país, a esta coisa?
faço a avaliação intercalar àquela que é a minha direção de turma;
pergunto aos alunos qual a nota que teriam se o período acabasse na próxima sexta feira; por disciplina;
lá respondem;
pergunto depois qual a nota para a qual irão trabalhar no final do período; e eles respondem;
terceira questão, e a nota para a qual irão trabalhar no final do ano letivo; e eles respondem;
e eu reparo que há, na generalidade dos alunos, uma certa resignação,
isto é, e particularmente àqueles que apontam notas baixas a nota que afirmam para este momento é a nota que apontam para o final do ano letivo,
em algumas disciplinas os níveis dois são abundantes, mas não perspetivam alterações, como se não existissem alternativa, como se não houvesse volta a dar; como se fosse o destino;
é mesmo uma resignação que entra na cabeça do pessoal e faz com que se aceite que não existem alternativas;
será que esta situação explica a política nacional, não há volta a dar a este país, a esta coisa?
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