sobre os comportamentos

há já algum tempo que não se juntavam diferentes professores a exercer em sítios diferentes;

obviamente que a escola foi um dos temas - o trabalho dos professores, a sempre presente burocracia, o cansaço, a impaciência, o final do período letivo, metodologias e estratégias de trabalho e... os alunos;

houve quem se insinuasse e acabássemos por trocar ideias em torno da referência que os alunos estão diferentes;

assumidamente para pior;

escrevem pior, e não é apenas ortografia ou o texto, é mesmo problemas de grafia (ou de disgrafia, não sei);

nota-se a falta de vocabulário; mais restrito, mas restringido que o "normal" para as idades;

nota-se uma maior displicência, uma indiferença que faz com que a escola se restrinja às suas dimensões de socialização, de lazer, de companheiros e "namoríco" (como me disseram);

nota-se uma significativa dissociação entre trabalho, rigor, algum sacrifício, um esforço para atingir resultados;

algo preocupante é que para uns quantos é que se nota a reconfiguração da expressão que a escola é fixe, as aulas é que são uma seca, para dizerem que tudo é uma seca;

nota-se a resistência, a oposição, o confronto à definição de regras comuns e coletivas,

nota-se que tudo deve ser prazer, fruição;

tá giro

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