entre transmissão e criação

O público de hoje traz um artigo que diz o óbvio; de tal modo óbvio que de quando em vez na escola e nas aulas nos esquecemos disso mesmo; diz ali que, no Estado Novo

o afã de transmitir valores, de doutrinar, de disciplinar, de formatar os alunos, a escola (...) se tornou caricata confundindo respeito com medo e transmissão com criação

a questão do óbvio passa por nos questionarmos hoje, passados 41 anos de abril,
se valorizamos a criação ou a transmissão?
se pensamos nos exames ou nos alunos?
se cumprimos ordens ou se re criamos sentidos de escola?
se, por perdermos o medo, também perdemos o respeito?
sem pretextos, sem desculpas ou desculpabilizações...

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