flexibilidade, para que vos quero
a questão da flexibilidade não pode, nem deve, funcionar por si;
coisa óbvia, mas, por aquilo que oiço e leio, não é parece assim tão clara;
a flexibilidade (curricular, organizacional, escolar, pedagógica, profissional, ou o que se entenda) deve funcionar como capacidade de adaptação de respostas (soluções) a problemas;
passar da rigidez industrial e organizacional
que carateriza a escola desde o início do século XX, para além das sempre saudáveis ilhas de diferenciação,
para uma rigidez assente em pretensa flexibilidade mais vale estar quieto;
a flexibilidade, como tudo, deve responder a problemas
e, para além disso, deve ser encarada como estratégia de um trabalho;
a questão é que muitos não fazem a mínima ideia de como utilizar a flexibilidade;
além do mais implica alterações a rotinas do quotidiano, coisa que em muitas escolas preferem estar mal do que experimentar alternativas;
coisa óbvia, mas, por aquilo que oiço e leio, não é parece assim tão clara;
a flexibilidade (curricular, organizacional, escolar, pedagógica, profissional, ou o que se entenda) deve funcionar como capacidade de adaptação de respostas (soluções) a problemas;
passar da rigidez industrial e organizacional
que carateriza a escola desde o início do século XX, para além das sempre saudáveis ilhas de diferenciação,
para uma rigidez assente em pretensa flexibilidade mais vale estar quieto;
a flexibilidade, como tudo, deve responder a problemas
e, para além disso, deve ser encarada como estratégia de um trabalho;
a questão é que muitos não fazem a mínima ideia de como utilizar a flexibilidade;
além do mais implica alterações a rotinas do quotidiano, coisa que em muitas escolas preferem estar mal do que experimentar alternativas;
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