balanço

balanço-me; ora para a esquerda, ora para a direita, numa tentativa de o equilíbrio ficar entre um dos dois pontos de cada ponta;

logo eu que faço três (3) balanços por ano;

um (social) por esta altura, afinal o que me ficou do que passou e o que perspetivo para o próximo;

um outro, mais pessoal, por altura do meu aniversário, período em que troco de cadernos e (re)crio capítulos;

e um terceiro por altura do final de cada ano escolar, assumidamente profissional,

como se fosse possível separar dimensões, isolar pretextos, compartimentar situações; logo eu que sou um pocinho de emoções por onde a razão flui, por vezes sem razão;

vítimas dos indicadores, este ano publiquei apenas 283 artigos (contra os 326 do ano de 2015, 11% menos); um e outro longe de um objetivo que tive em tempos, dois artigos por dia;

em contrapartida tive muito, mas muito mais visitantes; há um ano atrás andava pela casa dos 5 mil turistas e passantes; hoje estou nos 33 mil; o ano passado tinha uma média de passantes por mês que variava entre os mil e os dois mil, hoje ronda os 8 mil/mês há já 3 meses;

cada artigo é lido por pouco mais de duas mil pessoas, certamente que algumas repetidas; enquanto no ano transato cada artigo era lido, em média, por cerca de 300 pessoas;

sou, assim, uma pequena mancha, nada comparável às centenas de milhar de outros sítios, ao mediatismo de outros protagonistas; limito-me, dentro das minhas diabruras, a ser uma voz no meio da planície educativa - literalmente;

para o ano que se iniciará domingo alguns objetivos:

atingir o número dos 50 mil passantes;

publicar pelo menos um artigo por dia (média);

abrir-me a eventuais colaborações - por aqui que por fora já me chegam;

e pronto, bom ano, sejam felizes

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