adaptação

apesar da recente formação em que participei sobre a metodologia de trabalho assente em projeto (ou resolução de problemas) tenho de reconhecer que tenho feito algumas adaptações; não sou aqui (como em lado nenhum) um purista; recrio consoante contextos e circunstâncias;

fruto, essencialmente, dos recursos disponíveis (são escassos, poucos alunos trazem equipamentos para a sala, apesar de os terem), dos níveis de autonomia e da consequente dificuldade de gerir problemas (estão ainda excessivamente condicionados pelas orientações dos adultos, pais ou profes), não tive outra opção senão adaptar;

adaptei a questão de orientação, que não é bem uma questão mas mais um conjunto de opções de orientação, de caminhos que o aluno pode escolher; como tenho adaptado dinâmicas de sala de aula, de trabalho de grupo; bem como como tenho optado por fichas (quizzes) de forma a gerir conceitos;

tenho sentido vantagens nos processos de auto avaliação, que servem impecavelmente como elementos de (auto)regulação; corretos, adequados, justos o mais das vezes;

não tanto nos mecanismos de controlo individual, onde ainda identifico algumas falhas no que se refere à distribuição de tarefas;

perspetivo algumas alterações para o segundo período - trabalho com outros recursos (o manual, o caderno de atividades), trabalho mais condicionado à sessão/aula, objetivos mais curtos e apertado/condicionados...

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