escolhas e seleção

hoje inicia-se o processo de candidatura de acesso ao ensino superior; 

costumo dizer cá por casa, ou se escolhe ou se é escolhido; consoante o trabalho do secundário (e do básico) assim há notas para uma opção ou não e somos arrastados para um qualquer lugar; 

as escolhas sempre foram condicionadas por muitos e diversificados factores; 

desde logo e, por muito que os pais e família digam o contrário, são uma referência essencial na pressão, na orientação, nas escolhas, seja por questão de mimetismo social, seja por omissão ou indicação (não há emprego, ganha-se pouco, é muito "custoso", and so on); 

os amigos, próximos ou afastados são sempre uma referência, por vezes um porto ou uma âncora (boas e más); 

a comunicação social e as modas; 

gosto, em particular, de ouvir o quanto as vocações exercem e condicionam as opções, eu que digo que vocação será para teologia, quanto muito, mas tábém; 

a questão é que há muitos, cada vez mais jovens que chegam a esta fase e não fazem a menor ideia do que querem fazer, do que gostariam de fazer, para onde se sentem mais inclinados ou predispostos; 

engraçado que quase 30 após a criação dos serviços de psicologia e orientação há cada vez mais uma maior desorientação

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