nos pequenos nadas, naquelas coisas que nos passam quase que despercebidas, naquelas outras que mal valorizamos, torna-se possível ver e perceber e compreender algumas das coisas que nos marcam e caraterizam, primeiro em termos pessoais, mas, no seu conjunto, também enquanto modo coletivo de ser; resulta em muito, da nossa história, do que o antigo regime do estado novo nos deixou (claro, por intermédio da escola, da formação, da educação) e que ainda hoje nos condiciona e define; trata-se, por exemplo e a partir do concurso a diretor da minha escola, de perceber que para os outros (pretensamente políticos) exigimos clareza, rigor, transparência, competência; como ao nosso aluno, queremos interesse, estudo, aplicação, empenho, numa palavra e se assim o pudesse dizer, profissionalismo de aluno, pois claro; contudo, quando se trata de proximidade, de afirmar posições mais individuais ou pessoais tudo isso passa para segundo plano,quase que entra no esquecim...