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será contradição o secretário de estado afirmar que história e geografia (as humanidades) teriam mais horas no horário e agora passarem a regime semestral ? terá esta opção alguma continuidade com aquilo que, em tempos, n. crato anunciou com as disciplinas estruturantes? será que a partir desta opção de política educativa (disciplinas semestrais) que acrescem a já existentes (TIC/ET) perspetivará algum sentido de (re)organização da escola por semestres (e não calendário religioso)?