coisas de pausa
bem que podia escrever sobre a organização e apresentação dos problemas que irei colocar às turmas de 7º ano e que me têm ocupado o dia;
a matéria deste próximo período é chocha, a formação da europa, mas, apesar disso, dá pano para mangas (para perceber os sentidos da história e dos tempos), vai daí e tenho tentado organizar os conteúdos (problemas) em torno de três ou quatro ideias:
as invasões "bárbaras" e o seu papel na formação da europa;
as religiões monoteístas;
a cultura, preservação e transmissão, como elemento de continuidade entre o antigo e o novo;
pelos temas é bem possível de perspetivar a dimensão da histórica do nosso tempo e do nosso presente e como ela é, ou pode ser recorrente;
contudo, o principal desafio é mesmo tentar mostrar isso mesmo a alunos do 7º ano, mostrar o desafio que é a continuidade entre o passado e este nosso presente, a rapazes e raparigas entre os 12 e os 14, na sua generalidade, e que estão tão interessados nesta história como na do capuchinho;
quem está de fora e não é professor, imagina-se mesmo a falar de cátedra sobre estes temas aos rapazes, a mostrar o quanto a história pode ser tão irónica quanto repetível na sua especificidade concreta;
imagino colegas meus a divagarem e a imaginarem-se a dar uma aula sobre a formação da europa, o quanto é importante para perceber o tempo presente e percebermos que nada do que temos foi de fácil conquista, nasceu de geração espontânea ou foi obra do acaso;
mas por ora queria falar mesmo era do conformismo que sinto pela escola, mas isso é coisa para outra pausa
a matéria deste próximo período é chocha, a formação da europa, mas, apesar disso, dá pano para mangas (para perceber os sentidos da história e dos tempos), vai daí e tenho tentado organizar os conteúdos (problemas) em torno de três ou quatro ideias:
as invasões "bárbaras" e o seu papel na formação da europa;
as religiões monoteístas;
a cultura, preservação e transmissão, como elemento de continuidade entre o antigo e o novo;
pelos temas é bem possível de perspetivar a dimensão da histórica do nosso tempo e do nosso presente e como ela é, ou pode ser recorrente;
contudo, o principal desafio é mesmo tentar mostrar isso mesmo a alunos do 7º ano, mostrar o desafio que é a continuidade entre o passado e este nosso presente, a rapazes e raparigas entre os 12 e os 14, na sua generalidade, e que estão tão interessados nesta história como na do capuchinho;
quem está de fora e não é professor, imagina-se mesmo a falar de cátedra sobre estes temas aos rapazes, a mostrar o quanto a história pode ser tão irónica quanto repetível na sua especificidade concreta;
imagino colegas meus a divagarem e a imaginarem-se a dar uma aula sobre a formação da europa, o quanto é importante para perceber o tempo presente e percebermos que nada do que temos foi de fácil conquista, nasceu de geração espontânea ou foi obra do acaso;
mas por ora queria falar mesmo era do conformismo que sinto pela escola, mas isso é coisa para outra pausa
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