a conversar é ca gente se entende - ou não

sou clara e manifestamente um defensor dos pais na escola; e não é apenas nos piores momentos, nem daqueles alunos ... direi... mais problemáticos;

enquanto pai que também sou, assumo que sou o principal interessado na vida (escolar) dos meus filhos; disso não abdico;

mas sou contra qualquer forma de uma pseudo parentocracia em que os pais mandam e os professores obedecem; não, prefiro a conversa, a articulação de ideias, o estabelecimento de papéis e funções, objetivos e posições para cada um em face dos problemas e das circunstâncias que se nos deparam;

tenho uma turma complicada enquanto diretor de turma, mas tenho de reconhecer que todos os pais (concretamente as mães) têm dito presente quando as solicito para conversar e identificarmos formas de nos apoiarmos em casos ou situações;

não quer dizer que se mantenha e que seja eterno, mas, até ao momento, têm sido inexcedíveis na tentativa de encontrarmos soluções, de discutirmos hipóteses, de procurarmos viabilidades para aquelas situações que têm sido mais complicadas,

e tenho tido algumas deveras complicadas

afinal, é a conversar ca gente se entende...
ou não

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