as novas normalidades

retiro o título de um post interessante sobre a perda, o sentimento que a morte desencadeia em quem não sabe o que é a morte; aproveito a onda para falar das novas normalidades perante as quais a escola - e o trabalho dos professores - tem sentido claras dificuldades de afirmação  e gestão; 

reconfigurações familiares - monoparentalidade, recomposição de família, deslocações familiares; 

sentidos escolares e sociais - é cada vez mais tarde que se descobrem gostos e vocações, sentidos e opções;

tecnologias e dinâmicas sociais - decorrente das redes sociais mas também das tecnologias, reconfiguram-se interesses e disponibilidades; 

aumento do número de turmas por prof, mas também a alteração de dinâmicas de avaliação - que não têm sido acompanhadas com a necessária reconfiguração docente, em termos de métodos e instrumentos; 

formas de participação - a gestão dos processos democráticos mediante o envolvimento e participação na decisão tem tardado na escola, circunstância que tem promovido o absentismo da juventude; 

relação entre o que se estuda e o que se vive - e não passa apenas pela distância a que os currículos estão da vida e dos interesses de cada um, passa também por incorporar novas dinâmicas e novas lógicas no trabalho de sala de aula - parcerias, coadjuvações (é verdade), 

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