um exemplo
ainda antes de entrar na calmice dos dias grandes, deixem-me destacar um exemplo que há muito defendo;
isto a propósito do conjunto de condecorações que o presidente da república entregou à seleção de futebol, a medalhados do atletismo e amanhã da seleção de hóquei em patins;
questionado o senhor presidente se havia de distribuir tanta medalha, depois de o seu antecessor ter sido tão parco nessa área, o presidente respondeu que está definido o critério, e só há que aplicar o critério;
coisa tão simples esta e que seria interessante de levar para a escola;
por exemplo na distribuição de serviço docente que, como é bem dito, fica ao critério da descricionaridade e arbitrariedade dos senhores diretores - sendo certo que nem todos, nem nenhum;
apesar das orientações para manutenção em lógicas de ciclo, há situações que não lembram ao diabo, a não ser a algumas cabecitas pensadoras e iluminadas, e se (re)distribui o serviço como se tratasse de um bodo aos pobres, numa por vezes nem sem sempre assumida, gestão de interesses;
por que não definir critérios, fruto do contexto da escola - esqueça-se o perfil uma vez que disso estamos fartos; e seria aplicar o critério;
são poucos, muito poucos os projetos educativos que conheço que contemplam critérios que permitam conter os excessos de arbitariedade e descricionaridade do senhor diretor;
isto a propósito do conjunto de condecorações que o presidente da república entregou à seleção de futebol, a medalhados do atletismo e amanhã da seleção de hóquei em patins;
questionado o senhor presidente se havia de distribuir tanta medalha, depois de o seu antecessor ter sido tão parco nessa área, o presidente respondeu que está definido o critério, e só há que aplicar o critério;
coisa tão simples esta e que seria interessante de levar para a escola;
por exemplo na distribuição de serviço docente que, como é bem dito, fica ao critério da descricionaridade e arbitrariedade dos senhores diretores - sendo certo que nem todos, nem nenhum;
apesar das orientações para manutenção em lógicas de ciclo, há situações que não lembram ao diabo, a não ser a algumas cabecitas pensadoras e iluminadas, e se (re)distribui o serviço como se tratasse de um bodo aos pobres, numa por vezes nem sem sempre assumida, gestão de interesses;
por que não definir critérios, fruto do contexto da escola - esqueça-se o perfil uma vez que disso estamos fartos; e seria aplicar o critério;
são poucos, muito poucos os projetos educativos que conheço que contemplam critérios que permitam conter os excessos de arbitariedade e descricionaridade do senhor diretor;
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