conversa
na passada sexta feira, terminou a formação que tive o privilégio de organizar, a pedido e por indicação da minha diretora;
por circunstâncias que não vêm ao caso tive de ir buscar e levar um dos conferencistas do último dia, o Prof. António Teodoro, um dos fundadores do movimento sindical docente;
um privilégio enorme não apenas ter conhecido pessoalmente quem conheço desde que comecei nas coisas da escola e da educação mas, essencialmente, um privilégio em ter privado e trocado ideias durante duas viagens;
das conversas retiro duas notas
a importância, a determinância de trocarmos conversa olhos nos olhos, sem elementos de mediação, sejam eles virtuais ou o raio;
o essencial baseia.se numa conversa tu cá tu lá, onde trocamos ideias, argumentos, estórias e afetos; a conversa torna-se essencial, determinante para percebermos o que somos;
tal como o povo tuga costuma dizer, as conversas são como as cerejas, vêm uma atrás da outra e só olhos nos olhos, num frente a frente isso é possível; o que eu gostei, como me senti agradecido;
segunda nota para dar conta do que a escola se tem tornado; também ele sente o desgaste, o soçobrar de uma geração que viveu inúmeras reformas (V. Simão, R. Carneiro, M. Grilo), acreditou em imensas ideias, lutou e persistiu em princípios e valores e que, hoje, se sente esgotada, cansada, desanimada;
toda essa geração que está na casa acima dos 40, e da qual faço parte, claudicou, resignou-se,
não direi que desistiu, mas não se mete em apertos, não quer conversa e menos ainda discussão, e, menos ainda, conflito;
é uma geração que tem ideias sobre a escola e sobre a dinâmica de trabalho docente;
mas que se fecha na sala de aula e se distancia das pretensas moengas;
é uma geração onde muitos fazem e assumem, nas suas práticas, uma diferença,
mas que calam onde quer que seja para evitar conversas banais, juízos parvos e julgamentos estúpidos,
imagino que o profe. não passe por aqui, mas obrigado pela companhia e mais agradecido ainda pela conversa,
por circunstâncias que não vêm ao caso tive de ir buscar e levar um dos conferencistas do último dia, o Prof. António Teodoro, um dos fundadores do movimento sindical docente;
um privilégio enorme não apenas ter conhecido pessoalmente quem conheço desde que comecei nas coisas da escola e da educação mas, essencialmente, um privilégio em ter privado e trocado ideias durante duas viagens;
das conversas retiro duas notas
a importância, a determinância de trocarmos conversa olhos nos olhos, sem elementos de mediação, sejam eles virtuais ou o raio;
o essencial baseia.se numa conversa tu cá tu lá, onde trocamos ideias, argumentos, estórias e afetos; a conversa torna-se essencial, determinante para percebermos o que somos;
tal como o povo tuga costuma dizer, as conversas são como as cerejas, vêm uma atrás da outra e só olhos nos olhos, num frente a frente isso é possível; o que eu gostei, como me senti agradecido;
segunda nota para dar conta do que a escola se tem tornado; também ele sente o desgaste, o soçobrar de uma geração que viveu inúmeras reformas (V. Simão, R. Carneiro, M. Grilo), acreditou em imensas ideias, lutou e persistiu em princípios e valores e que, hoje, se sente esgotada, cansada, desanimada;
toda essa geração que está na casa acima dos 40, e da qual faço parte, claudicou, resignou-se,
não direi que desistiu, mas não se mete em apertos, não quer conversa e menos ainda discussão, e, menos ainda, conflito;
é uma geração que tem ideias sobre a escola e sobre a dinâmica de trabalho docente;
mas que se fecha na sala de aula e se distancia das pretensas moengas;
é uma geração onde muitos fazem e assumem, nas suas práticas, uma diferença,
mas que calam onde quer que seja para evitar conversas banais, juízos parvos e julgamentos estúpidos,
imagino que o profe. não passe por aqui, mas obrigado pela companhia e mais agradecido ainda pela conversa,
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