integração

em tempos de arranque destacou-se uma ideia que considero curiosa, no mínimo; 

em troca de mensagens com uma colega que mudou recentemente de escola, escrevi eu, relativamente às diferenças assinaladas, 

por vezes não é a realidade que muda é o olhar que sobre ela se deita que é outro, que é diferente; 

há novos professores pelas escolas, são recebidos mas não há quem os enquadre, ninguém os orienta, ninguém aparenta preocupação pela sua integração; 

deram-lhe o calendário de reuniões e nem as salas lhe indicaram, foram enviados os manuais para perceber a plataforma de controlo remoto e tá a andar; 

nada, nem uma palavra, nem uma sugestão sobre que tipo de ensino, que práticas, que crianças, que contextos, como se fosse tudo em continuidade, igual, mais do mesmo apenas em sítio diferente;

Isto é, seremos os mesmos professores, teremos as mesmas práticas, assumiremos os mesmos objetivos de Monção a Faro, de Lisboa a Elvas?

será tudo igual, partimos todos dos mesmos pressupostos, o professor está ali para ensinar a despeito de quem tem pela frente?

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